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Notícias
Até que ponto as bolsas são imunes a protestos?
Sem grandes impactos na economia, manifestações devem passar despercebidas pelo mercado financeiro O rali das bolsas de valores americanas em meio a uma das maiores ondas de protestos da história recente dos Estados Unidos tem levantado questionamentos sobre se o mercado financeiro está descolado da realidade. Desde o início da semana passada, quando o cidadão negro GeorgeLeia Mais →
Precificação da B3 em análise
Serviço é pago e concorre com o referencial da Anbima, que apesar das críticas do mercado é gratuito e vem sendo atualizado pela entidade Gestores estão reticentes sobre a conveniência de aderirem ao novo serviço de precificação de debêntures que a B3 começou a oferecer ao mercado em 29 de abril. O produto disponibiliza preçoLeia Mais →
Entenda o efeito ‘sobe e desce’ do dólar durante a crise
Além da crise da pandemia, Brasil convive com muitas incertezas domésticas Desde o início da crise causada pela pandemia do coronavírus, o dólar disparou e chegou ao seu maior valor nominal da história: R$ 5,90, no dia 13 de maio. Porém, nesta semana, a moeda norte-americana perdeu força e regrediu para R$ 5,58 após o fechamento do mercado nesta quinta-feiraLeia Mais →
IBOVESPA sobe 7% e retorna os 90 mil pontos
Respiro veio em meio à expectativa de anúncio de medidas de estímulo para a economia.
O Ibovespa retomou o patamar dos 90 mil pontos, em um movimento de recuperação após o susto da segunda-feira, quando registrou o pior desempenho desde 1998, com queda acima de 12%. O respiro acompanhou as bolsas nos Estados Unidos, que encerraram em alta forte à espera do anúncio de medidas de estímulos para combater os efeitos do novo coronavírus (Covid-19) na economia.
A vacina dos mercados
Bancos centrais dos países ricos se unem para conter impactos da epidemia do coronavírus nas economias. No Brasil, cresce probabilidade de nova queda da Selic.
Em meio à crise do coronavírus, copom reduz juro básico
Em meio à crise do coronavírus, Copom reduz juro básico para 3,75%, menor nível histórico.
Comitê do Banco Central segue movimento internacional de corte de taxas para buscar diminuir efeitos da pandemia nos negócios